No Brasil, o sistema predominante de produção de bovinos de corte é a utilização de pastagens. Mesmo bem difundido no país, o sistema necessita de melhorias, que, se bem aplicadas podem elevar a competividade da pecuária, segundo análise feita pela Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Atualmente, com lotação média de 1,4 cabeça/hectare, taxa de abate de 23,2% do rebanho, peso médio de carcaça de 247,6 kg e produtividade de 58,9 Kg de carcaça/hectare, correspondente a 3,92@/hectare. De acordo com a Cogo, esse é um desempenho que pode ser melhor, quando se fala em criação de pastagens.
Em algumas regiões de pecuária de corte, as pastagens apresentam limitações edafoclimáticas para a produção das plantas forrageiras, ou seja, o impacto do solo, clima, relevo, entre outros fatores climáticos e ambientais, levam à baixa produção por hectare.
A competividade passa a depender cada vez mais do controle de plantas invasoras em áreas formadas por gramíneas forrageiras e pragas como a cigarrinha das pastagens, além da recuperação de áreas de pastagem degradadas.