Com a confirmação de que o caso de mal da vaca louca identificado no Pará na última semana era um caso atípico da doença, o que não representa risco de contaminação e nem de consumo por parte de seres humanos, o embargo da China à carne bovina brasileira não deve chegar a um mês de duração.
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Essa é a avaliação de Ronaty Makuko, analista da Pátria Agronegócios. Ao ser entrevistado pelo jornalista e apresentador Antônio Pétrin durante a edição desta sexta-feira (3) do telejornal ‘Rural Notícias’, ele reforçou: o país asiático necessita da proteína animal produzida em solo nacional.
Dessa forma, ele projeta: os embarques devem ser retomados ainda em março. “Acredito que em 15 dias, no máximo 20 dias, esse mercado de exportações [para a China] deve ser restabelecido“.