SOLIDARIEDADE NO AGRO

Leilão beneficente Mãos Dadas mobiliza pecuaristas para ajudar crianças no RS

Campanha reúne pecuaristas e parceiros do agro para doar brinquedos a comunidades gaúchas

Por Cássia Carolina

O leilão beneficente Mãos Dadas deu início à campanha de Natal 2025 com a união de pecuaristas, empresários e comunicadores em uma grande corrente do bem. A iniciativa, conduzida pelo leiloeiro Fábio Crespo, presidente do Sindiler, e um grupo de amigos, busca arrecadar recursos para a compra de brinquedos destinados a crianças de comunidades carentes do Rio Grande do Sul.

Leilão beneficente Mãos Dadas mobiliza pecuaristas para ajudar crianças no RS

FOTO: Judy Wroblewski l Divulgação

A primeira etapa da ação já está em andamento, com a inscrição dos lotes para doação. As contribuições incluem desde doses de sêmen e animais até produtos, serviços e itens gastronômicos. “No ano passado, vendemos até o bigode do Guri de Uruguaiana”, brinca Crespo, destacando o espírito leve e solidário do evento.

O leilão beneficente acontece no dia 16 de dezembro, com transmissão pelo Lance Rural, Programa Cavalos e Parceria TV. Toda a arrecadação será revertida para a compra de brinquedos, entregues tradicionalmente na véspera de Natal. Além dos lances, o projeto também recebe doações via Pix pelo endereço maosdadas@parcerialeiloes.com.br (Parceria Leilões). Neste ano, a venda das camisetas da campanha também reforça o total arrecadado.

Para Crespo, o impacto da ação vai muito além dos números. “Compramos os brinquedos, enchemos os carros e entregamos às crianças da comunidade. Esse trabalho corpo a corpo nos dá a certeza de que estamos no caminho certo e que cada um de nós, mesmo com pouco, pode fazer muito”, afirma.

Krieger destaca que o objetivo este ano é ampliar o alcance das ações. “O Mãos Dadas reúne produtos e serviços de excelência. Somos os curadores dessa oferta que inclui itens diversos, o que permite que qualquer pessoa possa dar seus lances”, afirma.

Cassol reforça o papel social do grupo: “Somos agentes de união e não medimos esforços para arrecadar recursos. Quando fazemos o bem a uma criança, estamos automaticamente alcançando todas as suas famílias”, conclui.

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