No começo desta tarde, Lygia Pimentel, da consultoria Agrifatto, informou que a aduana do porto de Shanghai solicitou a documentação original por parte do exportador brasileiro, para analisar a carga. Geralmente essa é a etapa final do processo, segundo a consultoria. Agora o próximo passo é esperar a chegada da documentação, verificar as informações e possivelmente liberar uma das cargas de carne bovina brasileira.
A carne foi certificada no dia 26 de agosto e embarcada em 10 de setembro. Mas ainda de acordo com a especialista em mercado pecuário, “é necessário cautela, pois há outros 21 pedidos na fila que ainda podem ser negados”. O lote solicitado para liberação é oriundo do Tocantins.
Em setembro, dois casos atípicos de vaca louca foram registrados em Minas Gerais e Mato Grosso. Desde então o embarque com destino a China foi interrompido. Mas os produtos que foram certificados até a data limite, 03 de setembro, foram embarcados.
O que é a doença da vaca louca?