O Brasil precisa se resguardar em relação a eventuais futuros casos de mal da vaca louca. Segundo o comentarista Miguel Daoud, do Canal Rural, o país pode colocar em prática ações que impeçam a doença de afetar diretamente o mercado da carne bovina brasileira no exterior.
+ Exclusivo: China habilita mais 4 frigoríficos e derruba suspensão de outros dois
Ao participar da edição desta quinta-feira (23) do telejornal ‘Mercado & Companhia’, Daoud deu como exemplo a situação com os chineses. Isso porque o embargo do país asiático ao produto nacional só foi retomado agora, um mês após a notificação de um caso atípico do mal da vaca louca em uma pequena fazenda em Marabá (PA).
Nesse sentido, o analista deu uma sugestão ao governo federal: trabalhar, a partir de agora, para dar fim ao acordo comercial entre Brasil e China nessa parte. Atualmente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promove um autoembargo ao mercado chinês no instante em que um único caso da doença se confirme.