A pecuária brasileira tem um desafio que está bem na base do sistema: o pasto. Mesmo com pressão para produzir mais carne e leite por hectare, e com o mercado cada vez mais atento à eficiência e à sustentabilidade, a adoção de tecnologias já consolidadas na agricultura ainda avança devagar quando o assunto é pastagem. É aí que entram as sementes híbridas como uma solução prática para destravar produtividade.

FOTO: Reprodução l Wolf Sementes
Enquanto culturas como o milho já utilizam híbridos há décadas, na pecuária a incorporação de sementes híbridas de forrageiras, como as híbridas de Urochloa (braquiárias), ainda é considerada baixa e sem dados consolidados de uso. Para Alex Wolf, CEO da Wolf Sementes, essa diferença cria uma “lacuna de eficiência” no campo.
“Temos acompanhado excelentes resultados de produtividade em clientes que adotaram a brachiaria híbrida Mavuno. Mas a adoção deste tipo de tecnologia ainda é baixa e cria uma lacuna de eficiência justamente no momento em que o setor é pressionado a produzir mais carne por hectare e reduzir impactos ambientais”, afirma.