Mesmo com tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos, o Brasil reafirma sua posição como líder global nas exportações de carne bovina em 2025. O desempenho é resultado de uma combinação de fatores: expansão da demanda chinesa, diversificação de mercados e capacidade de adaptação da cadeia produtiva nacional.

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Segundo Larissa Barbosa Alvarez, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, o aumento das tarifas americanas, que elevaram a alíquota total sobre a carne brasileira de 26,4% para 76,4%, reduziu a competitividade do produto no mercado dos EUA, mas não foi suficiente para frear o avanço das exportações.
“O Brasil mostrou força e resiliência. Em agosto, registrou o maior volume mensal de exportações de carne bovina da história, impulsionado pela China e por novos mercados estratégicos”, destacou a analista.