A equipe do Confina Brasil conheceu a Fazenda Palmito em Correntina, na Bahia, que é um confinamento estratégico. Os proprietários compram 100% da reposição, recriam a pasto e utilizam a tecnologia, principalmente referente à nutrição do sistema produtivo. Mesmo estando em uma região árida, na transição entre cerrado-caatinga, eles trabalham com suplementação no semiconfinamento e a recria é muito bem feita. Com isso, têm animais jovens no confinamento. “Eles compram animais de 8 a 10 meses, que são levados para o confinamento com menos de 24 meses. Todos são abatidos com menos de 4 dentes.
Esse ano, a propriedade pretende terminar cerca de 3.500 animais em semiconfinamento e a mesma quantidade no confinamento convencional. Trata-se de uma fazenda muito organizada”, destaca Eduardo Henrique Seccarecio, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, participante da expedição Confina Brasil.
Depois da passagem pelo estado baiano, a equipe do Confina Brasil partiu para Minas Gerais. “Ficamos impressionados com a capacidade produtiva na Bahia. Muitas áreas já produzem com alta tecnologia, como pivôs, irrigação, armazenamento de água e muita área sendo aberta”, assinala Eduardo. Agora é encontrar outras propriedades como ela.