Conforme o secretário da Conexão Delta G, Octaviano Pereira Neto, se trata de um dos maiores programas de melhoramento genético de bovinos do país e um dos maiores do mundo, com o foco principalmente na produção e na busca por animais de maior eficiência na produção de carne dentro dos rebanhos pecuários. “É com grande orgulho que nós vemos que, apenas nessa segunda metade do ano, pegando a primavera, foram comercializados 969 touros e 783 ventres de ambas as raças, totalizando um volume de clientes acima de 460 compradores. Isso demonstra uma tremenda capilaridade e uma tremenda dispersão dessa genética em diversos rebanhos, não apenas das raças Braford e Hereford, mas também dentro de programas de cruzamento com raças as mais variadas”, destaca.
De acordo com o dirigente, isso, somado ao volume de sêmen de touros da Conexão Delta G, comercializados através das centrais de inseminação, demonstra o papel preponderante que a entidade tem dentro da melhoria e da produtividade da pecuária nacional. Octaviano observa ainda que o objetivo do trabalho é a melhoria na eficiência produtiva. Os touros destinam-se ao acasalamento com vacas de sua mesma raça e de outras, tanto taurinas quanto zebuínas, visando maximizar a produção de carne brasileira. “A Conexão vende genética que contribui no incremento da eficiência produtiva, dentro de rebanhos comerciais. Nosso foco é mais a produção, sustentada em indicadores genéticos consistentes, do que a busca por animais de exposição”, frisa.
Além do Rio Grande do Sul, compradores de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte buscaram no trabalho genético da Conexão Delta G animais para seus plantéis.