Hoje em dia cada vez mais mulheres ocupam cargos de liderança em espaços estratégicos do setor, contemplando fazendas produtoras e fábricas de insumos para a agropecuária: atualmente, a força feminina encabeça 30 milhões de hectares no país, o equivalente a 8,5% da área ocupada no Brasil.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), o perfil das mulheres que atuam no agronegócio brasileiro é de alta escolaridade, com cerca de 60% possuindo curso superior e cerca de 88% tendo independência financeira.

As mulheres já lideram 31% das propriedades rurais brasileiras. É um número apenas ligeiramente abaixo da média nacional que diz respeito às mulheres presentes em cargos de gerência no mercado de forma geral: em 2019, o IBGE estipulou que 38% dos cargos gerenciais do Brasil eram encabeçados por mulheres.

A inserção de mulheres em cargos de liderança é algo que tem contribuído muito para a diversidade d e ideias, perspectivas e iniciativas na condução dos negócios. Na indústria da agropecuária, isso não é diferente. “Acredito que onde todos pensam igual, todos saem perdendo, tanto em resultados quanto em convivência. As diferentes visões de mundo, sensibilidades e experiências das mulheres são essenciais para qualquer negócio.