A BRF reportou um prejuízo líquido de R$ 199 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o lucro de R$ 307 milhões que tinha sido visto no mesmo trimestre do ano passado. O prejuízo líquido total societário foi de R$ 240 milhões no período, também frente ao lucro visto no segundo trimestre do ano anterior.

Segundo a companhia, a receita cresceu fruto de maiores volume e estratégia de repasse de preços, mas houve aumento de custos e compressão das margens dado aos preços históricos de grãos e à pressão inflacionária de matérias-primas, além de aumento de despesas relacionadas à Covid-19.

A receita líquida somou R$ 11,637 bilhões no trimestre, uma elevação de 27,8%, na comparação anual. No Brasil, a receita líquida operacional subiu 24,8% e somou R$ 5,817 bilhões, enquanto no segmento Internacional foi de R$ 5,428 bilhões, elevação de 29%, na mesma base de comparação.

O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 23,2% na base anual e somou R$ 1,271 bilhão.