O envio de vacas destinadas ao abate na Argentina cresceu 21% em abril na comparação anual, atingindo o pico de 313,5 mil cabeças. No primeiro trimestre, foram enviadas ao abate um total de 988.500 cabeças, cerca de 220.000 a mais do que o número registrado há um ano, diz o relatório semanal do Rosgan.
Nos primeiros quatro meses do ano, os confinamentos admitiram cerca de 136,6 mil vacas, o que representa 45% a mais do que no mesmo período do ano passado. Analisando a série histórica entre 2001-2022, o abate do primeiro trimestre do ano representa, em média, 31,4% do abate anual.
Pelo mesmo critério, o mínimo da série para este quadrimestre responde por 28,6% do abate anual, sinalizando um ano que começou com um abate lento (2007) e que acelerou um pouco acima do ritmo sazonal, rumo ao segundo quadrimestre do ano.
Entretanto, o máximo da série para este mesmo quadrimestre foi observado em 2010, com um abate que se iniciou em um ritmo muito acelerado, atingindo 36,7%, e que acabou por ser o número de processamento anual.