22 de março de 2021 às 18h34

Exportações de carne suína do Brasil estão no maior patamar dos últimos seis meses

suínos geram energia

Carne suína brasileira segue com alta demanda por parte da China Foto: Governo Federal/divulgação

As vendas de carne suína do Brasil seguem a todo vapor. Após registrar alta de 6,12% no primeiro bimestre, a demanda pelo produto brasileiro segue firme. No acumulado de março até a terceira semana, o volume exportado chegou a 66,157 mil toneladas.

De acordo com Felipe Fabbri, analista de mercado da Scot Consultoria, o número parcial de março ficou acima das expectativas do mercado. “Esperava-se uma retomada firme dos embarques após as festividades de Ano Novo Lunar na China, e isso se concretizou, mas bem acima do esperado. Os volumes embarcados diariamente estão bem acima dos volumes registrados nos últimos 6 meses, com alta de 53,3%”, destaca.

Os dados preliminares do ministério da Economia mostram que os números parciais já superam o montante enviado ao exterior durante todo o mês de marco em 2020, quando o Brasil exportou 63,296 mil toneladas.

Segundo Fabbri, o bom momento das exportações é pautado pela demanda chinesa, que volta a sentir os efeitos da peste suína africana. “As recentes notícias sobre novos casos da doença acabaram impulsionando os embarques novamente e, além disso, a questão cambial também colabora com o cenário, com a carne suína brasileira mais acessível no mercado internacional”, pontua.

O apetite chinês pela carne suína mundial mantém uma tendência de alta neste ano. Dados da Administração Geral de Alfândegas da China mostram que as importações do produto cresceram 26,2% em volume no primeiro bimestre, totalizando 700 mil toneladas.

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