A rastreabilidade bovina é o conjunto de procedimentos que permite identificar individualmente o animal e acompanhar todo o seu caminho, desde a fazenda de origem até o frigorífico e o mercado final. Na prática, isso dá transparência à cadeia da carne, facilita o controle sanitário, comprova a origem e abre portas em mercados mais exigentes.

FOTO: Reprodução l Agência Sebrae
Hoje, esse tema ganha ainda mais importância no Brasil com a discussão sobre a obrigatoriedade nacional a partir de 2027, por meio do Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB), e sob pressão de mercados internacionais, exigências sanitárias e comprovação socioambiental. A rastreabilidade bovina voltou ao centro da pecuária – e o produtor precisa entender o que vem pela frente.
Nesse cenário, a Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável (MBPS), associação multissetorial sem fins lucrativos que reúne atores de toda a cadeia da carne para promover práticas produtivas, socioambientais e econômicas responsáveis, lança o estudo “Incentivos à rastreabilidade na pecuária do Pará”, produzido pela Agroicone com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
O material mostra como o país, especialmente o Pará, pode avançar rumo a um sistema de rastreabilidade bovina mais inclusivo e competitivo, sem deixar o pequeno e o médio produtor para trás.