08 de junho de 2021 às 16h15

Exportações de carne bovina recuam 18% em maio

As exportações de carne bovina recuaram 18% ante o mesmo mês do ano passado e 1,4% em relação a abril, para 149,8 mil toneladas, segundo os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados pela Associação  Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Já o faturamento com as exportações teve queda de 7% em base anual e elevação de 2,5%, em base mensal, alcançando US$ 725,2 milhões.

No acumulado de janeiro a maio, as vendas externas de carne bovina tiveram aumento de 2,2% no faturamento,  somando US$ 3,2 bilhões em comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano foram  exportadas 710,0 mil toneladas, diferença de 2,9% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando os embarques somaram 731,4 mil toneladas.

De acordo com a Abiec, as exportações para China cresceram 7,6% na comparação com abril, para 67,3 mil  toneladas, um aumento de 11% em faturamento que fechou o período em US$ 343,2 milhões. Já as vendas do produto para os Estados Unidos apresentaram alta de faturamento de 12,9%, passando de US$ 65,3 milhões para US$ 73,8 milhões,  com embarque de 10,73 mil toneladas, um alta de 20,1%.

Na comparação entre maio deste ano com maio passado, os Estados Unidos tiveram aumento de 175,6% no  faturamento com as vendas de carne bovina, para US$ 73,8 milhões e crescimento de 186,3% no volume, com embarques de 10,73 mil toneladas. A receita com exportações para o Chile cresceu 146,4%, para US$ 33,4 milhões com crescimento de 97,6% nos  embarques para 6,9 mil toneladas. Foram exportadas 4,5 mil toneladas para a União Europeia, um crescimento de  15,1%, para 4,5 mil toneladas, enquanto o faturamento aumentou 21,7%, para US$ 30 milhões.

As exportações de carne in natura foram como a categoria mais exportada em maio, em volumes, correspondendo a 84,6% do total, seguido por miúdos (7,3%), industrializados (6,1%) e tripas (1,96%).

Entre os dez países ou regiões importadores da carne bovina brasileira, a China foi o principal comprador em maio, com 42,9%, seguido por Hong Kong (12,9%), Estados Unidos (7,16%), Chile (4,6%), Filipinas (3,8%), Emirados Árabes Unidos (2,7%), Egito (1,8%), Arábia Saudita (1,7%), Rússia (1,54%), Cingapura (1,53%) e os 17,36% restantes a outros países.

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